quinta-feira, 16 de julho de 2009

ensaio sobre o amor

já que tenho pensado muito sobre o amor,
e tenho escrito quase sempre sobre ele,vamos seguir a linha:

esse negócio de escolha me irrita.
se eu pudesse,seguiria uma cartilha, aquela do exato.
tudo que você fosse fazer tinha algo exato se você seguisse as instruções.
e mesmo se desse errado, eles já teriam te avisado e você estaria pronta para a consequencia.
me diz, existiria coisa melhor?
pois é, existe!
a liberdade de escolha, uma das maiores provas de amor que já pude sentir.
quando alguém deixa você seguir o rumo e tomar aquelas tais decisões,
sem impor nada.isso é surreal,
as vezes, como já disse...esse negócio de escolha me irrita,
porque tudo que eu sofrer ou ganhar vai ser responsabilidade única e exclusiva minha.
eu queria só fazer escolhas boas, e queria que todo mundo que eu amo fizesse.
mas, amar num é ter o melhor e sim deixar escolher.
e ultimamente a única coisa que posso dizer e quero viver é:

a cada manhã nasce o novo,
e a cada por-do-sol eu posso ver a grandeza que há no dia que eu vivi,
e assim fazer com que no amanhã as escolhas erradas num se repitam.


((amor é o nascer e o por do sol,
e saber que é esse mesmo sol aqui e lá há 450 km,
conexão divina, em todos os sentidos))

2 comentários:

  1. É essa coisa de amor é mesmo doida...
    ((amor é o nascer e o por do sol,
    e saber que é esse mesmo sol aqui e lá há 800 metros.rsss))

    Bju

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  2. O amor é uma convenção da sociedade.
    (essa teoria tem que ser explicada na mesa do boteco pra fazer sentido).

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