quinta-feira, 13 de agosto de 2009

sogro,

eu, num vou mentir,
fiquei com um medo de conhecer,
quando ele me viu, me deu um super abraço,
era o jogo do Brasil, e eu dei uma baita sorte,
naquele dia não perdemos para o Tio Sam,
e eu fui a brasileira que mais ganhei naquele dia.
Claro, fui apertada por ele, gritou meu nome,
me levou para a cozinha fez uma pergunta e outra,
brincou... e olhou direto nos meus olhos, e sorriu!
Hoje,na verdade ontem,
Foi ele, e não o filho que me levou para rodoviária,
A gente já tinha conversado de manhã, falado sobre nossas conversas de sempre,
Ele já tinha brincado, e disse mais de uma vez que eu podia ficar lá por mais de uma semana.
Carregou minhas malas, que dessa vez carregavam não só uma parte das roupas,
Mas também uma parte de uma vida, voltando para o ninho depois de um verão longo fora,
ele notou meu medo e minha alegria, me usou uma das suas figuras de linguagem para me ensinar algo importantíssimo sobre essa nova fase:
"as vezes, nós usamos metralhadoras em relação a nossa vida. atiramos em todas as hipoteses,escolhemos tudo para ter mais, e não pensamos em qualidade!mas... eu acho que a sua fase atual é de usar um fuzil, ficar calma, mirar no alvo certo, pensar antes de atirar e fazer, oque e certo. Aquieta seu coração."
depois falou sobre meu momento com o filho dele, abençoou,
e me deu um longo abraço, segurou no meu rosto e desejou alegria e vida!

eu num sei explicar certas coisas, mas eu sinto.
sim eu sinto a tal da mágica.

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